1- Discurso de inauguração do C30 pelo nosso eterno presidente Benicio
"
Bem pessoal, confesso que saboreei profundamente emocionado, diria mesmo que tremulo, este é o termo, o primeiro contato entre a bola, símbolo Maximo de nossa união, e a grama, este imaculado leito verde, maduro por nosso suor.
Antigo sonho, recordo aqui os primeiros passos rumo ao motivo de
nosso congraçamento. "VAMOS SER PROPRIETARIOS DE UM CAMPO DE FUTEBOL”,titulo bombástico da histórica carta-convocacao que deu origem ao nosso querido Clube dos Trinta, retrata a disposição invulgar dos voluntários, vocês, fominhas de primeira hora.
Poço, cisterna, manilhas, a minha administração, novenas, promessas
por chuva, tudo feito em seu nome, balizas no nosso norte, tudo por nosso chão.
Tapete mágico, espero que o gramado nos proporcione a oportunidade de
fazer da bola nossa doce escrava, a chance de domá-la bravia ao peito, a graça de forca-la a transpor os mais estreitos vãos de pernas, a virtude de fazê-la alçar vôo em ousadas trajetórias, ou a sorte das sortes de,paradoxalmente,libertá-la as redes através da sublime alforria do gol.
Feliz do presidente que possui uma diretoria como a minha. Gumercindo,
um vice que não conspira,trabalha caso raro em nosso país. Nelson, diretor social, um perfeito “gentleman”, comedido, fleugma britânica, representa a busca incessante do bom senso nas nossas peladas. Felipe, diretor secretario, leva para as assembléias atas praticamente prontas, confirmando ser a antecipação a sua grande virtude como zagueiro. Agenor, nosso caríssimo Avenida, diretor de esportes, incentiva como ninguém a presença de todos em sua área, ou melhor, grande área. Heleno, conselheiro de peso, sempre livre (maxi) ao meu lado direito, companheiro que nunca volta atrás em suas atitudes, só quando troca de
campo. Muito trabalho, muita discussão, mas, sobretudo, muita colaboração.
Porem, para que todo este trabalho fosse possível, duas pessoas foram
de fundamental importância. A primeira é aquela que é para mim sempre a primeira, a primeira primeira-dama do Clube dos Trinta. A Beth o meu reconhecimento, ao Vaticano proposta irrecusável para futura beatificação.
A outra pessoa a quem me refiro é a do nosso neo-perdulario diretor
financeiro, incansável parceiro na assinatura de cheques e insaciável coletor de mensalidades. Mártir dos orçamentos sub-dimensionados, refém dos balancetes trimestrais, Jorge oferece seus últimos fios de cabelo castanho a impossível causa do demonstrativo de contas. Jorge, apesar da espora de um esporão que o impede de realizar nossa
atividade fim, aprova, com seu elevado espírito de renuncia, faturas de bolas, camisas, redes, enfim toda uma gama de benefícios que ele mesmo não pode desfrutar no momento. A ele o meu muito obrigado e os sinceros votos de pronto restabelecimento.
Muito Obrigado
Assunto: Discurso
Bem pessoal, confesso que saboreei profundamente emocionado, diria mesmo que tremulo, este é o termo, o primeiro contato entre a bola, símbolo Maximo de nossa união, e a grama, este imaculado leito verde, maduro por nosso suor.
Antigo sonho, recordo aqui os primeiros passos rumo ao motivo de
nosso congraçamento. "VAMOS SER PROPRIETARIOS DE UM CAMPO DE FUTEBOL”,titulo bombástico da histórica carta-convocacao que deu origem ao nosso querido Clube dos Trinta, retrata a disposição invulgar dos voluntários, vocês, fominhas de primeira hora.
O ritmo com que o projeto foi tocado
denota o empenho de cada
um. E o empenho de todos estah gravado não só na placa comemorativa, importante, porém artificial, mas sobretudo, em cada heróico tufo de grama deste nosso gigante.
um. E o empenho de todos estah gravado não só na placa comemorativa, importante, porém artificial, mas sobretudo, em cada heróico tufo de grama deste nosso gigante.
Poço, cisterna, manilhas, a minha administração, novenas, promessas
por chuva, tudo feito em seu nome, balizas no nosso norte, tudo por nosso chão.
Tapete mágico, espero que o gramado nos proporcione a oportunidade de
fazer da bola nossa doce escrava, a chance de domá-la bravia ao peito, a graça de forca-la a transpor os mais estreitos vãos de pernas, a virtude de fazê-la alçar vôo em ousadas trajetórias, ou a sorte das sortes de,paradoxalmente,libertá-la as redes através da sublime alforria do gol.
Feliz do presidente que possui uma diretoria como a minha. Gumercindo,
um vice que não conspira,trabalha caso raro em nosso país. Nelson, diretor social, um perfeito “gentleman”, comedido, fleugma britânica, representa a busca incessante do bom senso nas nossas peladas. Felipe, diretor secretario, leva para as assembléias atas praticamente prontas, confirmando ser a antecipação a sua grande virtude como zagueiro. Agenor, nosso caríssimo Avenida, diretor de esportes, incentiva como ninguém a presença de todos em sua área, ou melhor, grande área. Heleno, conselheiro de peso, sempre livre (maxi) ao meu lado direito, companheiro que nunca volta atrás em suas atitudes, só quando troca de
campo. Muito trabalho, muita discussão, mas, sobretudo, muita colaboração.
Porem, para que todo este trabalho fosse possível, duas pessoas foram
de fundamental importância. A primeira é aquela que é para mim sempre a primeira, a primeira primeira-dama do Clube dos Trinta. A Beth o meu reconhecimento, ao Vaticano proposta irrecusável para futura beatificação.
A outra pessoa a quem me refiro é a do nosso neo-perdulario diretor
financeiro, incansável parceiro na assinatura de cheques e insaciável coletor de mensalidades. Mártir dos orçamentos sub-dimensionados, refém dos balancetes trimestrais, Jorge oferece seus últimos fios de cabelo castanho a impossível causa do demonstrativo de contas. Jorge, apesar da espora de um esporão que o impede de realizar nossa
atividade fim, aprova, com seu elevado espírito de renuncia, faturas de bolas, camisas, redes, enfim toda uma gama de benefícios que ele mesmo não pode desfrutar no momento. A ele o meu muito obrigado e os sinceros votos de pronto restabelecimento.
Finalmente, caros companheiros,espero que vocês
levantem os olhos pa-
ra o futuro e abaixem as mãos para os bolsos, pois esta solenidade representa para mim apenas a pedra fundamental de um projeto maior, o projeto quintal.
ra o futuro e abaixem as mãos para os bolsos, pois esta solenidade representa para mim apenas a pedra fundamental de um projeto maior, o projeto quintal.
Deixem
com o Jorge, cheque para o dia 25.
Muito Obrigado
Benicio
2- Matéria sobre os 20 anos do Clube dos 30
"Caros colegas do
C30,
tenho muito
claro na minha lembrança algumas passagens da inauguração do C30 ha 20 anos
atrás. Tínhamos uma regra para a participação na pelada. Os 12 primeiros que
chegarem ao campo jogam os dois tempos, do décimo terceiro até o décimo sexto,
saem no segundo tempo para dar lugar ao décimo sétimo ao vigésimo. Cheguei
nesse dia às 5 horas da manha. E pasmem em seguida chegaram o Nelsinho, Mauro e
Agenor. Posteriormente, e ainda há mais de 3 horas do inicio da pelada iam
chegando os demais sócios peladeiros.
Foi um domingo
especial, futebol de crianças até 10 anos, futebol de adolescente até 15 anos,
futebol feminino estando a Beth como centroavante do time azul e depois o
primeiro jogo inaugural dos sócios do
C30.
Não quero aqui
falar do jogo, do resultado, quem foi o melhor e o pior em campo, do "vai
tomar no cú da bunda", das "canetas", mas sim do que é tornar o
sonho em realidade.
Apostei no grupo
dos fominhas que acordavam ainda de madrugada no sábado para jogar pelada no
Mar do Norte e lancei o desafio de construir um campo de futebol. Além de Superintendentes,
gerentes, coordenadores, peão e "agregados", eram um bando de
"loucos" que começaram a depositar dinheiro na minha conta-corrente
para construir esse campo.
E olha que isso
acumulou com o tempo, gerando algo em torno de US$ 6 mil. Saímos entao
literalmente em campo para procurar um terreno para essa aquisição. Atiramos no
que vimos e acertamos o que não vimos, compramos os 5.000 m2 pensando no
terreno ao lado (de frente para o C30 o da esquerda) e quando da escritura
percebemos que era o da direita, mais no topo e de melhor topografia.
Como transformar
uma floresta com árvores de mais de 20 metros de altura em um campo de futebol.
Santo Reginaldo,
companheiro e amigo da Dirol que além de macaense de nascimento, conhecia os
submundos da Prefeitura de Macaé de 20 anos atrás. Conhecia a pessoa mais
importante para o que queríamos, conhecia o seu Lico, motorista da
"retroescavadeira" da Prefeitura e foi aí que começou a derrubada de
árvores sem licença prévia e com a "patrol" em seguida, o nivelamento
do campo com o corte e aterro (um lado mais ou menos e outro esplendido).
O Hino do C30,
composto pelo companheiro Gico, retrata as passagens que estivemos a frente
para tornar aquele sonho em realidade.
Também recordo,
quando cheguei em casa, depois daquele domingo inaugural, por volta das 21
horas, trazendo chuteiras esquecidas, resto de carne do churrasco que fizemos
nos domingos seguintes, bolsas, camisas, etc, encontrei a minha centroavante
dormindo e um bilhete colado na geladeira, onde ela parabenizava e destacava o
meu trabalho e agora entendia o porque daquela minha dedicação, quando ainda de
terno e gravata como padrinho de casamento do Sergio Fonseca sai da comemoração
para de "batedor" levar o caminhão de grama através de atalho,
afastando os fios existentes com um "bambu", pois não iria conseguir
subir pelo caminho normal, convocar os amigos disponíveis nesse sábado para
descarregar 2100 m2 de grama, retornar no domingo para iniciar o plantio da
mesma, quando íamos aos domingos a tarde molhar a nossa grama, quando
perturbávamos a Cedae para fazer a ligação de água, quando fomos lançar a tubulação
para que a água chegasse no C30, quando íamos na Cerj para fazer a instalação
elétrica, Por tudo isso a Beth concluía na sua nota que daquele dia em diante
nunca mais ira reclamar das minhas ausências em casa em prol do C30.
Passados esses
20 anos, uma grande maioria de sócios fundadores foi para outras cidades e
países e acompanhamos através do site as novidades e notícias do que hoje
acontece no C30 e tenha certeza que me entorpece de orgulho aquilo que tinha
certeza que não iria ficar apenas num sonho.
Parabéns C30 por
esses 20 anos e que ainda continue enchendo de alegria a todos aqueles que hoje
dão vida a esse clube, que como sempre falei está na minha declaração de
Imposto de Renda junto a Receita Federal!
Comemorei meus
50 anos junto com a grande maioria dos amigos e sócios do C30 jogando futebol
no Maracanã, gostaria de comemorar meus 60 anos jogando futebol no C30.
Forte abraco!!!
Benicio"
2- HINO
Hino do Clube dos 30 Macaé:
De trinta pés-de-cana, carnes flácidas
Um pouco idosos, beques, atacantes
GELOL em quantidade para os músculos
São gordos apesar dos adoçantes
Só senhor de meia idade
Conseguimos abafar em Mar do Norte *
Campo estreito, outra cidade
Decidimos ter um campo, nosso lote
Grama esmeralda, bem tratada, salve, salve!
Seis mil pelo terreno em área íngreme *
Trator a gente arranja e a terra desce *
O trabalhoso feito a custo mínimo *
Terraplenagem a gente agradece *
Compramos toda a grama e a terra preta
De quebra perfuramos nosso poço *
Do poço, pouca água com certeza *
Água encanada
Mandar ofício pra CEDAE, água tratada *
Manilhas para a construção civil
A CEDAE nos pediu *
Com um lado mais ou menos e o outro esplêndido *
Sem alambrado na linha de fundo *
Faturas, mais de mil, nós na miséria *
O campo é o saldo, o gol de todo mundo
Não se encerra a partida
Outro sonho, em nosso campo refletores *
Nossos postes ganham vida
Emitida nova cota pros senhores *
Casa arrumada, iluminada, salve, salve!
Pedir o valor pra PETROS, dificílimo
Estava com o empréstimo fechado
Aplico o cheque-ouro em nossas lâmpadas
Paz no futuro, pago adiantado
Mas se é para a piscina eu dobro o dote
Verás que o filho teu não molha a nuca *
Novembro e esse sol já está de morte *
'Caba a pelada
Calor subiu, um banho frio, Brahma gelada
De fibra, presa ao solo em tom de anil
A danada saiu *
"Gico"
HINO
NACIONAL DO CLUBE DOS TRINTA - MACAÉ (Comentado)
De
trinta pés-de-cana, carnes flácidas
Um
pouco idosos, beques, atacantes
GELOL
em quantidade para os músculos
São
gordos apesar dos adoçantes
Só
senhor de meia idade
Conseguimos
abafar em Mar do Norte (1)
Campo
estreito, outra cidade
Decidimos
ter um campo, nosso lote
Grama
esmeralda, bem tratada, salve, salve!
Seis
mil pelo terreno em área íngreme (2)
Trator
a gente arranja e a terra desce (3) O
trabalhoso feito a custo mínimo(4)
Terraplenagem
a gente agradece (5)
Compramos
toda a grama e a terra preta
De
quebra perfuramos nosso poço (6)
Do
poço, pouca água com certeza (7)
Água
encanada
Mandar
ofício pra CEDAE, água tratada (8)
Manilhas
para a construção civil
A
CEDAE nos pediu (9)
Com
um lado mais ou menos e o outro esplêndido (10)
Sem
alambrado na linha de fundo (11)
Faturas,
mais de mil, nós na miséria (12)
O
campo é o saldo, o gol de todo mundo
Não
se encerra a partida(13)
Outro
sonho, em nosso campo refletores (14)
Nossos
postes ganham vida
Emitida
nova cota pros senhores (15)
Casa
arrumada, iluminada, salve, salve!
Pedir
o valor pra PETROS, dificílimo
Estava
com o empréstimo fechado
Aplico
o cheque-ouro em nossas lâmpadas
Paz
no futuro, pago adiantado
Mas
se é para a piscina eu dobro o dote
Verás
que o filho teu não molha a nuca (16)
Novembro
e esse sol já está de morte (17)
'Caba
a pelada
Calor
subiu, um banho frio, Brahma gelada
De
fibra, presa ao solo em tom de anil
A
danada saiu (18)
Gico)
|
(1)
Distrito de Rio das Ostras
(2)
Seis mil dólares, unidade monetária da época (1992) - topografia complicada.
(3)
Nossos ideais moveram montanhas, com pequena ajuda de certo vereador macaense
(4)
Utilizamos mão-de-obra ociosa e equipamentos idem - Berço das PPPs
(5)
Clientelismo a serviço do esporte
(6)
Não havia água encanada na região
(7)
Vazão insuficiente para regar 3000 m² de grama
(8)
Tivemos que vencer a burocracia da CEDAE
(9) Tivemos que arcar com contrapartida ao
projeto
(10) Por conta da terraplenagem, a grama pegou
mal na área de corte e bem na região de aterro
(11)
Como tínhamos Agenor chutando a toda hora, precisávamos de um exército de
gandulas
(12)
A taxa de juros da época era muito superior à atual. Não recomendava
investimentos
(13)
Já sabíamos fazer metáforas nessa época
(14)
Participação na Eletrificação Rural
(15)
Endividamento superior ao permitido atualmente pela Lei de Reponsabilidade
Fiscal
(16)
Duplo sentido - Lâmina d'água ridícula - perigo de insolação e desidratação
(17)
Mês de inauguração da piscina
(18)
Piscina de segunda mão, presente do benemérito Jorge Esporão, em férias na Itália, ausente à solenidade.
Forte
abraco!!! (Benico)
|
3 - CANÇÕES:
3.1 - Canção do Ailton
AILTON TORRES
Letra: Josafá Souza
Musica: Josafá Souza
Vamos recordar Ailton Torres
Mulato Forte
Desportista e Jogador.
“Ex-jogador !!! “
Entregou-se a bebida
Aumentando seu sofrer, sem amor
Sem amor, sem carinho
Ailton Torres morreu na solidão
Ailton Torres, esse seu povo
Quer falar só de você
Da sua vida, suas lutas e suas glórias
Que hoje canta com amor e gratidão
Quanta emoção.
Ailton torres, entregou-se a bebida
Aumentando seu sofrer, sem amor
Sem amor, sem carinho
Ailton Torres...... morreu na solidão
Declaração do autor:
“Obra criada por pura inspiração no momento em que dava uma barrigada. Escrita num pedaço de papel higiênico que juro ainda não tinha sido usado. Ou seja em um momento só, fiz duas cagadas, digo obra.”
Propriedade C30 Macaé
3.2 Paródia editada ao ritmo de “Águas de março”, de Tom Jobim, cantada por Elis Regina
STD apresentou no Encontro de Portobello Grupo João & Benicio 2016
STD apresentou no Encontro de Portobello Grupo João & Benicio 2016
“CLUBE DOS 30”
É Mauro, é Nelson, é Benicio, é
Jeffinho,
É Paulo Lourenço, Badô, Tadeuzinho.
É Ricardo, é o Gico, Iodir, coisa e
tal.
É Armando, é Reinaldo, é Jandir, é
Tatau.
É pelada no campo, noite de
terça-feira,
Paiva, Medeiros, é a partida primeira,
É o hilario Popão, sempre lá na
banheira,
É o Paulo Carvalho, você queira ou não
queira.
Veio Zuza rachando, bateu de primeira,
É o vovô Everaldo em fim de carreira,
É a festa junina que foi pioneira,
No Clube dos 30, no fim da ladeira.
É o Cachorra, é o Gaston e a classe
estrangeira,
Mauro “C” acenou, eu tô com caganeira
!
Olha a bola no céu, Agenor deu chutão,
Todo duro acossou, Tadeuzão tá no chão
!
No apito do “Gordo”, fora um minutinho
!
No rosto do “Todo”, desgosto. Tadinho
!
É o Guilherme, é o Júlio, é o fim do
confronto.
Sábado no Durval, novo ponto de
encontro.
É Linard, é Gugu e suas lentes
brilhando,
É Boinard, é Lulu que saem comentando,
É Jandir rebatendo o que o Josa
declara,
E a famosa laranja do Manoel Jajara.
É o projeto da sede, este ano eu
deslancho,
É “Aloisio” de fora, é o gancho ! é o
gancho !.
É um caso, é um conto, é um papo, é um
tan tan !
É um belo churrasco no fim da manhã.
É o Clube dos 30 do meu coração,
E as promessas ouvidas a cada gestão.
É o Gustavo, é o Rui, é Barrão, é Seu
Zé,
É saudade do Môni, do Lastres, do
André,
É o Clube dos 30 do meu coração,
E o Jorginho atuando na oposição.
É Mauro, é Nelson, é Benicio, é
Jeffinho,
É Paulo Lourenço, Badô, Tadeuzinho,
É um caso, é um conto, é um papo, é um
tan tan,
E tira-gosto servido para toda a clã,
É o Clube dos 30 do meu coração,
E as promessas ouvidas a cada gestão.
(Falado) Mauro, Edison, Nelson,
Jorginho, André, Todo, Armando, Jeffinho, Josafá, Gico,
Júlio, Tatau, Paiva, Benicio, Rui,
Federal.
É o Clube dos 30 do meu coração,
E as promessas ouvidas a cada gestão.
Papadaba A, Parabadiba DA, Zazaziza A,
Ananina NA
É o Clube dos 30 do meu coração,
E as promessas ouvidas a cada gestão.
Ai Josafá qdo teremos o prazer de ler suas Resenhas novamente?
ResponderExcluirEstão tentando imitar seu jornal, mas vc com certeza é imbatível, tanto nos comentários , quanto na alegria
Parabéns pelo seu Botequim, muito bom!!!!
um abraço